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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 68(1/2): 48-53, jan.-fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-119126

RESUMO

Na deficiencia de ferro e descrito aumento da absorcao intestinal desse oligoelemento. O objetivo desse estudo foi avaliar a aplicabilidade clinica de um teste simples de absorcao intestinal de ferro. Foram estudadas 72 criancas com suspeita de Anemia que realizaram hemograma, hemossedimentacao, dosagem no soro do ferro, transferrina e ferritina, alem do teste de absorcao doferro que constitui na determinacao da elevacao do ferro serico de jejum uma hora apos a ingestao de lmg/kg de sulfato ferroso. Para todos os 72 pacientes admitidos foi recomendado teste terapeutico com sulfato ferroso (5mg/kg/dia), durante8 semanas, que foi completado por 33 criancas. Foram repetidos os exames realizados na admissao e constatou-se aumento significtivo no ferro corporal conforme indicado pela hemoglobina, ferro serico, transferrina e ferritina. As 105 avaliacoes laboratoriais, 72 da admissao e 33 apos o teste terapeutico foram distibuidas em 3 grupos: 39 com Anemia ferropriva, 12 com Deplecao das reservas e 40 com Suficiencia em ferro. As 14 avaliacoes com Ferritina normal e Hemoglobina diminuida nao foram consideradas. Os resultados do teste de absorcao do ferro foram de164,9 +- 79,7 ug/dl na Anemia ferropriva, 150,9 +- 58,2 ug/dl na Deplecao de reservas, estatisticamente superiores (p < 0,05) ao valor de 89,5 +- 56,9 ug/dl obtido nas criancas suficientes em ferro. Em relacao ao diagnostico de referencia estabelecido pela ferritina e hemoglobina, o ferro serico colhido pela manha e emjejum apresentou sensibilidade de 73% e especificidade de 81%. A transferrina, asaturacao da transferrina e o teste de absorcao do ferro nao apresentaram melhordiscriminacao diagnostica do que o ferro serico isoladamente .


Assuntos
Criança , Humanos , Absorção Intestinal , Ferro/deficiência , Anemia Hipocrômica/diagnóstico
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 67(3/4): 87-91, mar.-abr. 1991. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-119180

RESUMO

Foram estudadas 40 criancas portadoras de Enteropatia ambiental-assintomatica de ambos os sexos com idade media de 6,5 meses. Os pacientes foram submetidos aos seguintes exames de investigacao laboratorial: D-xilose, biopsia de intestino delgado, cultura de fezes e de secrecao jejunal e parasitologico de fezes. Nosso estudo demonstrou alto indice de proliferacao bacterianano intestino delgado alto por uma microflora semelhante a colonia em 61,2% das criancas. Esta proliferacao bacteriana intestinal provavelente ocorre por meio deexposicoes episodicas recorrentes e sao decorrentes do ambiente promiscuo e das condicoes subhumanas de vida destas criancas. As alteracoes morfo-funcionais de mucosa do intestino delgado na Enteropatia ambiental iniciam-se na fase precoce da vida e sao similares em criancas com ou sem manifestacoes gastrointestinais. A atrofia vilositoria grau II, embora nao patognomonica, e a lesao mais comumente encontrada em criancas portadoras de Enteropatia ambiental (62,0%), e caracteriza-se por alteracoes vilositarias inespecificas de moderada intensidade e presenca constante de um aumento do infiltrado linfoplasmocitario do corion. As alteracoes morfologicas observadas na Enteropatia ambiental podem variar de leve a atrofia vilositaria sobtotal, sendo a lesao focal e descontinua. Utilizando-se metodos estatisticos nao parametricos nao foi possivel estabelecer relacao causa/efeito entre proliferacao bacteriana do intestino delgado alto e alteracoes morfo-funcionais da mucosa jejunal, dados justificaveis pela presenca de uma proliferacao bacteriana episodica recorrente e das alteracoes histologica da mucosa jejunal serem focal e descontinua .


Assuntos
Lactente , Humanos , Feminino , Masculino , Doenças Inflamatórias Intestinais , Meio Ambiente , Mucosa Intestinal , Jejuno , Biópsia , Fatores Socioeconômicos
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 65(1/2): 12-6, jan.-fev. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-79689

RESUMO

O padräo de ácidos fraxos do colostro obtido de puérperas primíparas e multíparas de baixo e alto nível sócio-econômico eutróficas e desnutridas foram determinados com o propósito de se conhecer a possível influência das condiçöes maternas sobre a qualidade do colostro. Näo foram encontradas diferenças significantes nas concentraçöes de ácidos graxos entre os grupos de puérperas de diferentes paridades. Ao correlacionar as concentraçöes de ácidos graxos saturados e insaturados com a condiçäo nutricional e sócio econômica da mäe, encontrou-se correlaçäo desses constituintes com o nível sócio-econômico materno já que essa condiçäo determina a qualidade da dieta e dos lipídios ingeridos, refletindo-se no perfil de ácidos graxos no colostro. As concentraçöes dos ácidos graxos saturados láurico, mirístico e palmítico foram significativamente maiores no grupo de nutrizes eutróficas e desnutridas de baixo nível sócio econômico em relaçäo ao grupo puérperas de alto nível sócio-econômico. Resultado inverso foi encontrado para os ácidos graxos esteárico e oléico. Os demias ácidos graxos estudados, palmitoléico, apresentaram concentraçöes semelhantes em todos os grupos


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Ácidos Graxos/análise , Colostro/análise , Estado Nutricional , Paridade , Período Pós-Parto , Fatores Socioeconômicos , Brasil
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 65(1/2): 17-21, jan.-fev. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-79690

RESUMO

A água de coco é um produto facilmente encontrado principalmente nas regiöes norte e nordeste do país; é do conhecimento geral que a água de coco faz parte dos hábitos alimentares da populaçäo, sendo também utilizada no tratamento das enfermidades diarréicas como soluçäo de hidrataçäo oral. Este trabalho tem como objetivo conhecer de forma criteriosa e detalhada qual a composiçäo deste produto ao longo da sua maturaçäo. A composiçäo química da água de coco foi analisada em diferentes momentos do processo de maturaçäo, isto é, aos 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 13 meses. Foram realizadas as seguintes determinaçöes bioquímicas: sódio, cloro, potássio, magnésio, glicose, lipídeos e osmolaridade. As concentraçöes de sódio, glicose e a osmolaridade apresentaram variaçöes consideráveis. A concentraçäo de sódio foi constante entre o 5§ e o 7§ meses (X = 2,9 mEq/1) e elevou-se a partir do 8§ mêses (X = 3392,4 mg%) e diminuiu a partir do 9§ mês (X = 820,2 mg%); a osmolaridade acompanhou a variaçäo da glicose sendo em média de 377,5 mOsm/l até o 8§ mês e a partir daí foi de 310,3 mOsm/l. Este estudo demonstra que a composiçäo química da água de coco é bastante variável durante o período de maturaçäo; chama a atençäo as baixas concentraçöes de sódio, o alto teor de glicose, e consequentemente, a osmolaridade também se revela elevada


Assuntos
Cocos/análise
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